Verso Danielano de Primavera
Missão da Profissão
Dentre minhas missões - assim chamo as profissões que exerço, uma delas me felicita especificamente pela possibilidade de poder melhorar a vida de uma pessoa através da mediação do conhecimento.
Verso Danielano
Certamente, este momento de pandemia nos traz muito receio do que vamos ver nos próximos capítulos. É uma somatória de medos, angústias, dores individuais guardadas a sete chaves. Diante deste quadro, algumas pessoas (eu) passaram (ou) a tomar doses cavalares de pragmatismo. E nem o argumento clichê de que "nem o peru morreu na véspera" me convence.
É sobre esta necessidade de transporte para um mundo mais eu e menos produto da forma que o mundo me afeta, que escrevi estes versos. Espero que gostem!
Sem graça para dar desculpas
Olá, tudo bem com vocês?
Essa vinda aqui, primeiramente, vem em tom de agradecimento. Nestes dois anos de ausência, quantos conhecidos já partiram para outra estação de nossa existência?
Ficar aqui e poder agradecer a Deus e a vocês, ainda é um das ações que me fazem sentir bem. Mas já há muita gente falando sobre a pandemia e suas implicações.
Eu voltei aqui porque senti falta de estar aqui, de ver este blog, de me entender em outras fases da minha vida e tentar me entender agora. Nessas tentativas, nem sempre bem sucedidas, a música segue ocupando espaço privilegiado.
Grandes cantores, cantoras e autores e autoras me guiam pelas suas palavras e pela sua sensibilidade. Um deles é o maravilhoso Phil Collins e sua inesquecível "No mather who you are", que serviu de inspiração e de estímulo a este retorno aqui.