Melhor assim



O piloto Michael Schumacher anunciou sua desistência em correr pela Ferrari em substituição ao amigo e companheiro de equipe Felipe Massa, que se recupera de acidente nos treinos classificatórios para o GP da Hungria.


Perdem com essa decisão o público que não verá o heptacampeão mundial novamente nas pistas desde 2006 e a Fórmula 1 como um todo. Mas será que, depois de tudo o que já fez, Schumacher precisava de passar por mais isso? Com a desistência de Schummy, perdem todos, mas o mito que ele criou segue imortal. É como aquele conceito de que, quem viu, viu, quem não viu, só nas imagens. Tudo isso reforça ainda mais a importância de um piloto que foi genial, mas que, se corresse o GP da Europa, voltaria a ser um simples mortal.

São coincidências como essa que fazem os mitos. Foi assim na musica, quando o cantor Michael Jackson alimentou a esperança de uma série de shows, mas a morte não quis. Por um motivo bem menos trágico, chamado bom senso, Schumacher alegou uma contusão na nuca e ganha assim de novo a eternidade. Ao contrário de Michael Jackson, o também gênio e Michael, Schumacher é imortal e vivo ao mesmo tempo. Boa decisão Michael alemão...