Olá você.
O tema de hoje é o reconhecimento, ainda que tardio, a um espetáculo que podemos contemplar todos os dias. Podemos, mas pouco fazemos, é verdade.
Lá pelas cinco e pouca da manhã
A luz do Sol
Nos dá bom dia!
E enquanto atualizo meus aplicativos
Agradeço pelo privilégio de acordar
De receber
A oportunidade divina
De viver
De sorrir ou sofrer
De escolher
Entre o não aceitar
E o fingir não perceber
O que esperar?
O que está a me esperar
Por trás das cortinas do destino?
E como lidar
Com os desafios das próximas horas?
Minhas bolas dentro
Meus gols, acertos e meus foras
Como apertar ou cortar os laços?
Como desenrolar os fios
Como viver sem receios
Sem medo de seguir com meus próprios passos
Sigo sozinho
De cabeça pro alto
Independente dos desafios que virão pelo caminho
E assim o mundo gira
E assim, ao final de mais um dia
O Sol vai se escondendo de fininho
O dia, como sempre é de combate
Mas ainda que canse
Não me abate
Durmo sob um céu iluminado de estrelas
Que velam meu sono
Carregam a bateria
Que estava quase vazia.
Daqui a pouco é um novo dia
Um novo ciclo.
E o nosso astro rei já recomeça a dar sinais de seu reinado
Previamente anunciado no horizonte
É um novo espetáculo a cada manhã
Escondido em meio à nossa praticidade
Ninguém tem tempo para admirar
Ou sequer achar isso interessante
O presente de um novo dia
Está na oportunidade de cada instante.
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