Dia Mundial da Aids

Hoje, primeiro de Dezembro, comemora-se o dia e o início de um mês de combate ao preconceito e conscientização da prevenção ao vírus da Aids. Todo o ano os números mostram que o trabalho de informação e massificação da prevenção tem que ser intensificado. Os grupos de risco não são, há tempos, a única preocupação. Mulheres de maridos irresponsáveis e infiéis entraram para a média dos casos. Outra questão é o respeito. O preconceito com o portador do vírus segue oriundo de um medo da falta de informação, como se você respirasse o mesmo ar de um doente e corresse o risco de ser infectado. No dia de hoje, esse simpático laço, símbolo da campanha, mostra que todos devemos ser laçados - pela informação e pelo pouco de humanidade que ainda resta em todos nós. A Aids não escolhe e nem nunca escolheu em que corpo quer morar, mas você tem que ter responsabilidade pelo que deixa entrar em seu corpo, pois a Aids pode ser um visitante invisível, indesejado e pior, ainda fatal mesmo com os avanços da medicina. Nessa categoria, entra a prevenção das diversas formas existentes quando se pensa em relações sexuais, a conscientização da fraca linha entre o uso de drogas injetáveis e a ploriferação do vírus, entre outras questões como o cuidado nas transfusões de sangue. Que esse mês mostre a todos que informação nunca é pouco para enfrentar um inimigo mortal como o vírus da Aids, mas que o portador do mesmo, não deve ser segregado.

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