faça de cada momento uma fotografia e armazene o que achar de bom na sua câmera digital coloque toda a sua felicidade numa bacia e junte com tudo que não for comum e usual porque na vida o que contam são esses momentos momentos de surpresa de conjunção dos ventos instantes eternos de fé e beleza misturando amores odores e sentimentos o que te aquece o que te move o que te estica é isso que fica e isso não tem valor mas mesmo assim enriquece
Não somos o centro do universo. Estou repostando esse texto e o vídeo do Youtube, um dos campeões de visitas aqui no Blog. Ele mostra como somos pequeninos no espaço, em comparação com outras estrelas, das quais destaco Sirius e Antares, as minhas preferidas...
E para os que ligam repostar coisas do passado e coletãneas de poesias com uma possível despedida, eu digo que isso não tem nada a ver. Estou aqui e você aí, isso que importa...
Restaurante Pois não, senhor? Esse é o restaurante abstrato Todo o sonho transformado em realidade Representa valor maior ao seu prato
Self service, executivo Pra sonhar não precisa ter motivo Rodízio Confiança e coração aberto são necessários no início
No final, sempre há quem pague a conta O preço da insaciável experiência Enquanto os esfomeados do lado de fora Ainda estão na fila pelo privilégio da vivência 1998-09-18
Chuva Suaves e fracos eram os pingos Que de cima do guarda-chuva da moça caíam Negras e tempestuosas eram as dúvidas Que de baixo do guarda-chuva subiam Em cima, o tempo limpava e os pássaros já cantavam Embaixo, piorava e as lágrimas aumentavam Escondidas atrás de um negro lenço Que seu belo rosto envolvia e acudia Perfume leve como um incenso Ombros arcados escondidos, era o que se via Envoltos por um casaco de negro denso Entre várias pessoas ela caminha Apressa os passos ao perceber que eu vinha O sol volta a reinar E toda a chuva e trovões Dentro do guarda-chuva a desabar Desaparece em meio à multidão O frio da alma Parece ser o único que acalma A dor do coração Tenha força, senhorita Mãos agarram fortemente o vestido A escuridão não a irrita Escolheu sofrer sozinha Por pior que a dor tenha sido No silêncio das ruas Ainda vejo dor e solidão suas Entre sons de miados e latidos Ainda podem-se ouvir bem baixinho Seus sussurros e gemidos 14 de Setembro de 1998
Atendendo uma sugestão especial de leitor e também considerando o fato de ser um programa muito presente em minha infãncia, pesquisei e vou postar algo sobre o programa Chaves. Afinal qual adulto não assistiu pelo menos sequer um episódio do seriado em algum dia de seus tempos dourados?
Informo que, para facilitar meu trabalho, existem centenas de blogs, incluindo muitos brasileiros, que abordam o seriado com o carinho que ele merece ter. E até hoje persiste a pergunta: Como esse seriado, de produção tão simples, teve tanto sucesso, caiu tanto no gosto da criançada e dos adultos também?
Aqui um vídeo mostra como estão hoje os personagens do seriado e, na sequência, algumas curiosidades, que encontrei no blog Turma do Chaves, ao qual reverencio e agradeço
Obrigado também a amiga e competentíssima Jaqueline, pelas dicas sempre precisas e especiais. Esse blog cresce muito com suas idéias...
Só não vou escrever mais, porque "quero evitar a fadiga" rsrs
Vamos as curiosidades:
* O programa El Chavo del Ocho começou com seu primeiro episódio no dia 20 de junho de 1971.
* O nome do programa é Chaves do oito. Engana- se quem pensa que é por causa do número de sua casa. Se chama assim porque passava no canal 8 no México.
* Quando participou do Chaves a atriz Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha) tinha apenas 20 anos.
* O nome original do Chaves em espanhol é "El Chavo", corruptela de "chaval" que significa "o moleque", em português o nome teve que ser adaptado para "Chaves". Na série original os moradores da vila sempre chamam o Chaves de "el chavo" e nunca dizem o seu verdadeiro nome.
* O seriado também foi dublado em italiano, sob o nome "Il Cecco della Botte" (literalmente, "O Chaves do Barril"). O nome das personagens eram: Cecco (Chaves), Chicco (Quico), Signore Bartolomeo (Seu Madruga), Florinda (Dona Florinda), Chiquirita (Chiquinha), Prof. Cacciapalle (Professor Girafales) e La Strega del 71 (Bruxa do 71).
* O carro de Seu Barriga, que aparece em alguns episódios, é uma Brasília, carro de fabricação brasileira.
Em 1978 foram rodados os últimos episódios em que Quico aparece. O último episódio que Carlos Villagrán gravou como Quico foi "A escolinha do Professor Girafales". A saga de Acapulco, gravada em 1977, só foi exibida em 1978. Os episódios de Acapulco foram os últimos episódios exibidos no México, com a presença do Quico. Com a canção "Boa Noite Vizinhança", tocada no último episódio de Acapulco, Quico se despediu da série.
No desenho animado Os Simpsons, existe um personagem chamado Homem-Abelha que se fantasia de abelha. De acordo com o criador do desenho, Matt Groening, o personagem é uma homenagem ao Chapolin Colorado.
Chaves mora no 8. Mora de favor, pois Seu Barriga não cobra aluguel para o menino não morar na rua e nem no barril, porém o nome do programa não tem nada a ver com o apartamento de Chaves que é o 8 e sim por causa que a série se passava no oitavo canal (TELEVISA) no México (embora o fato de o programa ser exibido no canal 8 tenha passado para a própria história da série na forma do número do apartamento de Chaves).
Carlos Villagrán nasceu em 1944, e Florinda Meza em 1948. Então, isso significaria que o filho (Quico) seria mais velho que a mãe (Dona Florinda), embora isso não importasse para a interpretação dos personagens; mesmo porque, de fato, Florinda Meza aparentava ser mais velha quando interpretava a Dona Florinda, assim como Maria Antonieta de las Nieves sempre aparentou ser mais nova do que o normal devido à sua baixa estatura (para se ter uma idéia, Janet Arceo, que interpretou a Dona Edwiges - "a louca da escada" - em dois episódios, é cerca de três mais nova que Maria Antonieta).
Quando soube que havia sido processada por Bolaños, María Antonieta de las Nieves teve um infarto e foi parar no hospital. Felizmente, ela se recuperou bem.
A Irmã de Michael (a semelhança revela) estrelou um filme que já está nos cinemas norte-americanos, mas ainda não tem data definida de estréia por aqui. Ela gravou também a música da trilha sonora do filme. A música se chama "Nothing" e resgata uma Janet que, apesar da presente tristeza tenta seguir sem a referência familar de um dos maiores cantores de todos os tempos. No ano passado, ouvi a música Feed Back, do disco anterior de Janet, um balanço que teve uma aceitação até que interessante no mercado americano, apesar do desinteresse da própria gravadora, o que fez Janet romper contrato com a mesma. Feed Back tem muito do talento de Janet que, no meio da década de 90, a deu um contrato de gravadora melhor em valores que o do próprio irmão. Porém, aconteceu uma morte no caminho que paradoxalmente a reação do pai mercenário, deixou um rombo ainda não curado no peito de Janet. Confira a nova música e na sequência o vídeo de Feed Back, a diferença do astral da cantora é notória. Mas o sorriso dela no final desse clipe abaixo vale a música inteira.
amar é colher as lágrimas de alguém juntar numa panela esquentar com sol deixar evaporar até virar arco-íris amar é abrir a fivela alargar a gravata esquecer a bravata é fazer da vida um filme e ainda assistí-lo na sua tela com pipoca e a luz de vela é se permitir lapidar ser o seu auto ourives de uma jóia que está sempre a te iluminar amar é dar asas ao sentimento é não ter paciência com o tempo de poder dizer poder gritar amar é acelerar o relógio preencher com amor o espaço da dor e do ódio é saber entender que o coração é a razão que tem que prevalecer e o tempo certo é ele quem tem que dizer siga suas batidas deixe seu coração te prescrever pois se doer é ele mesmo quem vai saber lidar e você só vai saber se realmente se dar a chance e tentar não seja uma coisa de lugar nenhum e nem posse de ninguém seja de você do seu coração pois assim será de Deus também
Existe algo melhor que te observar? confesso e segredo disso te peço tenho uma verdadeira obsessão algo íntimo de querer sempre lhe agradar parece que cada sorriso que me dá me presenteias o mundo que levo comigo aonde quer que eu vá que me causa sempre boa sensação algo bem profundo que nasce no brilho do seu olhar cada vez que te vejo sorrir Se a época é de poucos sorrisos como já vi a solução é plantar alegria mais dia ou menos dia você terá fartura para não passar o inverno de barriga vazia a alegria perdura aquece o peito enfrenta a madrugada fria
A Amizade é algo muito belo. Conservá-la é mais que um dever...
dizem que não escolhemos nosso destino dizem que não escolhemos nem mesmo se seremos menina ou menino assim pelos mesmos fatores não escolhemos nossos amores assim como nossos pais nosso perfil ou se gostamos mais do rosa ou do azul anil e nesse mundo sem fim me dizem tanta coisa que, dificilmente me recordo de quem as diz porém quando te conheci parece que marquei o início com um x guardei esse momento e guardei cada palavra cada foto que vi cada conselho que as vezes me revelava mais que meu proprio espelho e eu sei da dívida que tenho com você pois muitas vezes você me deu o chão tirou os espinhos do meu peito ressucitou meu coração sentistes a dor do meu sangue como se fosse seu levastes meu corpo nas costas como se fosse teu quantos dilúvios de minha alma seu carinho secou quantas secas da horta da minha vida seu cuidado comigo irrigou e mesmo assim eu sou o mesmo ser cheio de defeitos exaurido desesperado sofrido as vezes desenganado de todos os jeitos agradeço seu apoio de uma forma que tudo se direciona a um imenso muito obrigado
Encontrei o fantástico Blog Degrau Cultural, que postou uma bela poesia de Paulo Leminski que, respeitosamente reposto aqui. Parabéns aos autores do Blog Degrau Cultural
Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Paulo Leminski