Muitas vezes e essas vezes me fizeram saber como lidar com isso, amigos vem a mim, com aquela alma exposta, o coração sangrando, balbuciando palavras, lamentando o fim e o tempo perdido. Em boa parte dos casos, fica a decepção de como uma pessoa engana e acima de tudo, toma o tempo da outra, construindo um castelo inteiro de ilusões. As lembranças dos bons momentos ficam como estacas posteriores, que prolongam as dores, e espalham ainda mais a dor.
Para isso ainda não há médico que encontre a solução, a cura e nem o remédio a curto prazo. Talvez os remédios ajudem, mas numa situação em que muitas vezes pessoas não desejam nem viver mais, essa recomendação se torna muito arriscada e, de que adianta se, quando se acorda, tudo está bem lá do seu lado para te dizer bom dia (lembranças, dores, etc).
A cura a curto prazo é dar tempo ao tempo, tentar viver, recolher os pedaços, procurar elevar a auto-estima, e tentar ser mais você, afinal, de que adiantou você tentar tanto ser dois, quando não adianta mais ser?
Infelizmente tenha em mente que o rostinho mais lindo, a pessoa que parece ser a mais responsável pode ser a causadora das suas lágrimas amanhã. Isso é fato. Assim como é fato também, por outro lado, que é gostoso ter alguém com quem dividir todos os momentos da vida, mas se a pessoa não quer, ou se você mesmo não quer, qualquer insistência piora e muito as coisas.
Aqui o recado vale para os casais novos, para os que já sofreram e acreditam de novo e mesmo para os que não acreditam em mais nada. Do primeiro beijo ao altar, deste ao seu último dia de vida, em companhia ou na companhia de si mesmo, procure respeitar qualquer pessoa que passar pelo seu lado.
Termos como "covarde", ofensas morais, adjetivos pejorativos em geral são ditos em momento de raiva pelo emissor, mas causam um estrago as vezes irremediável na alma da então alma-gêmea receptora. Nesse ponto, até que limite vai o perdão de quem ouve e até que momento o "si-tocômetro" do emissor vai começar a dar alerta?
A vida já é tão difícil em tantos setores, que o respeito com quem se tem intimidade é a principal coisa a se querer de quem se tem ao lado.
Se você não consegue colocar essas idéias em prática, você pode me convencer de que o mundo é uma grande mentira e que ninguém mais tem a intenção séria de ficar com ninguém. Por enquanto, há algo em mim que ainda reluta contra essa idéia. Talvez porque tenha sofrido o suficiente para não condicionar a minha felicidade a ninguém, mas sim a mim mesmo. Isso não nos ensina a ser individualistas, mas apenas a sermos nós mesmos. Ninguém é mentiroso de nascença, sendo você mesmo, você não tem na mentira uma muleta para suas desculpas, para seus erros imperdoáveis e nem para as lágrimas que você causa ou chora por alguém. Viva o que Deus lhe reserva, se ele lhe quer sozinho, curta-se, não adianta ir contra o curso do rio. Tudo tem um porquê, mesmo que você não saiba qual é.
Para isso ainda não há médico que encontre a solução, a cura e nem o remédio a curto prazo. Talvez os remédios ajudem, mas numa situação em que muitas vezes pessoas não desejam nem viver mais, essa recomendação se torna muito arriscada e, de que adianta se, quando se acorda, tudo está bem lá do seu lado para te dizer bom dia (lembranças, dores, etc).
A cura a curto prazo é dar tempo ao tempo, tentar viver, recolher os pedaços, procurar elevar a auto-estima, e tentar ser mais você, afinal, de que adiantou você tentar tanto ser dois, quando não adianta mais ser?
Infelizmente tenha em mente que o rostinho mais lindo, a pessoa que parece ser a mais responsável pode ser a causadora das suas lágrimas amanhã. Isso é fato. Assim como é fato também, por outro lado, que é gostoso ter alguém com quem dividir todos os momentos da vida, mas se a pessoa não quer, ou se você mesmo não quer, qualquer insistência piora e muito as coisas.
Aqui o recado vale para os casais novos, para os que já sofreram e acreditam de novo e mesmo para os que não acreditam em mais nada. Do primeiro beijo ao altar, deste ao seu último dia de vida, em companhia ou na companhia de si mesmo, procure respeitar qualquer pessoa que passar pelo seu lado.
Termos como "covarde", ofensas morais, adjetivos pejorativos em geral são ditos em momento de raiva pelo emissor, mas causam um estrago as vezes irremediável na alma da então alma-gêmea receptora. Nesse ponto, até que limite vai o perdão de quem ouve e até que momento o "si-tocômetro" do emissor vai começar a dar alerta?
A vida já é tão difícil em tantos setores, que o respeito com quem se tem intimidade é a principal coisa a se querer de quem se tem ao lado.
Se você não consegue colocar essas idéias em prática, você pode me convencer de que o mundo é uma grande mentira e que ninguém mais tem a intenção séria de ficar com ninguém. Por enquanto, há algo em mim que ainda reluta contra essa idéia. Talvez porque tenha sofrido o suficiente para não condicionar a minha felicidade a ninguém, mas sim a mim mesmo. Isso não nos ensina a ser individualistas, mas apenas a sermos nós mesmos. Ninguém é mentiroso de nascença, sendo você mesmo, você não tem na mentira uma muleta para suas desculpas, para seus erros imperdoáveis e nem para as lágrimas que você causa ou chora por alguém. Viva o que Deus lhe reserva, se ele lhe quer sozinho, curta-se, não adianta ir contra o curso do rio. Tudo tem um porquê, mesmo que você não saiba qual é.
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