Essa é de encomenda. São muitas inspirações do dia a dia e, definitivamente, essa poesia não tem nada a ver com a minha vida. Escrever é o desafio de pegar algo como inspiração, sentir o que ás vezes nunca sentiu e escrever como se o peito estivesse sentindo aquilo na realidade.
Confesso que, se um dia chegasse a dizer isso a alguém estaria muito triste mesmo. Doeu pra escrever mesmo sem eu nunca ter sentido algo assim, pelo menos não a esse ponto.
Aos que me acompanham, particularmente pelos links do Facebook, meu muitíssimo obrigado pelos comentários lá. Ás vezes me sinto tão fraco, com tão pouco a oferecer e vem vocês e me dão aquela injeção de ânimo. Para alguns isso pode parecer besteira, para mim isso é quase vital.
O Blog só está aqui por causa dessas pessoas. Por causa de você. Vamos à poesia de encomenda...
Não tente me dizer
Porque não quero ouvir
Não há mais o que fazer
Que me faça sorrir
Te amar perdeu a graça
foi breve como a nuvem que passa
e que não deixa lembranças
enquanto arca com o esquecimento
e segue com suas andanças
Eu não quero mentir
pois há muito não somos crianças
são outros passos
outras danças
outras músicas e ritmos para nos fazer sorrir
um outro momento feliz
que há de surgir
para quem sabe
novamente eu poder crer
que seja eterno
assim que esquecer
e esvaziar
todas as gramas
desse amor interno
que ainda insiste em se espalhar
Porque não quero ouvir
Não há mais o que fazer
Que me faça sorrir
Te amar perdeu a graça
foi breve como a nuvem que passa
e que não deixa lembranças
enquanto arca com o esquecimento
e segue com suas andanças
Eu não quero mentir
pois há muito não somos crianças
são outros passos
outras danças
outras músicas e ritmos para nos fazer sorrir
um outro momento feliz
que há de surgir
para quem sabe
novamente eu poder crer
que seja eterno
assim que esquecer
e esvaziar
todas as gramas
desse amor interno
que ainda insiste em se espalhar
